Numa época onde se tem falado muito das Terapias Não Convencionais, a Osteopatia faz parte das 6 terapias que estão a ser regulamentadas pelo estado português, para fazerem parte do nosso sistema de saúde. Mas o que é a Osteopatia? Para entendermos melhor o que é a Osteopatia é importante referir o que não é:
A Osteopatia foi criada pelo médico americano Andrew Taylor Still no final do século XIX, onde através da observação e investigação que fez, encontrou uma correlação entre as patologias e as suas manifestações físicas. O princípio da Osteopatia é prevenir ou tratar distúrbios funcionais do corpo, excluindo doenças orgânicas que necessitam de intervenção terapêutica, medica, cirúrgica, medicamentos ou agentes físicos como infecções virais, degenerativas, bacteriana ou genética. A Osteopatia trata do corpo no seu conjunto. A sua ação passa por uma ligação fisiológica importante com o Sistema nervoso. O organismo é uma máquina vital, uma estrutura anatómica com funções fisiológicas, que permanecerá saudável enquanto a estrutura permanecer normal. Mas se a estrutura se alterar, ocorrerão efeitos adversos ao seu funcionamento. “… Há que tratar pacientes e não tratar doenças!….” Porquê o nome Osteopatia? Osteopatia não é uma doença ou relativa a doenças de ossos. É um termo que engloba os princípios básicos da ciência. Os ossos são a fundação sobre a qual as partes moles assentam. Os Osteopatas utilizam os ossos como pontos de referência para examinar todo o resto. Para quê ou para quem? As técnicas osteopáticas visam a aliviar os sintomas de condições relacionadas com as seguintes áreas:
Existem também técnicas específicas e orientadas para o Desporto (osteopatia desportiva) e para crianças (osteopatia pediátrica) A Osteopatia ajuda o indivíduo a reencontrar a sua função natural dando mobilidade a todas as suas articulações. “Encontra a causa, remove-a e o efeito desaparecerá” |
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